Nosso quarto dia de viagem foi excelente e rendeu bem, ficamos num bom hotel em Porto Alegre e saímos cedo para cumprir o objetivo de chegar ao Chuí.
E ahaaa, XT pega em flagrante, não é só a Lander que se desmonta pelo caminho :-P
O único lugar que pagamos pedágio foi na saída de Porto Alegre, e foi caro, R$ 6,30 se não me engano, para moto. Do restante, em alguns lugares liberam na própria cabine, em outros tem a passagem lateral para moto. A estrada é simples, mas está em bom estado, não tivemos problemas nenhum no caminho. A não ser um chuvisqueiro que começou a perseguir por um trecho.
A primeira vez que vimos a placa com a quilometragem para o Chuí foi uma emoção. Para quem não conhece, Chuí é a cidade mais ao sul do Brasil, fronteira com o Uruguai, já li vários relatos de motociclistas que vão para lá, e foi uma emoção tbm estar nesse caminho.
A medida que as placas vão aparecendo, a sensação é que o sonho está realmente tomando forma *-*
E sempre que possível registrando nossa passagem \o/
E finalmente missão cumprida, tudo certo até a fronteira.
Nos hospedamos no hotel Turis Fiper, e foi uma boa, pois tem garagem e o Sérgio Fernandez, responsável por lá, foi excelente no atendimento.
Neste mesmo dia, o Kpot e eu compramos a Carta Verde, para alguns, que possuem seguro da Porto Seguro, foi menos de R$ 100 comprando antecipado, para nós, que precisamos comprar na hora para um mês, foi R$240, com um cara no posto Ipiranga na entrada da cidade. Em frente o posto tinha uma moça que vendia e pediu R$300, então fica a dica o/
Para comemorar e já entrar no clima, fomos jantar pizza do lado Uruguaio, visto que o que separa o Chuí brasileiro do Chuy Uruguaio, é apenas um canteiro na avenida. E estava muuuuito bom, esse formato/tamanho chamam de pizza de meio metro.
Bem, até este momento, no Brasil, todas as cidades foram passagem, a partir daqui é que as coisas realmente começam a ficar divertidas ;-) bora lá o/
E ahaaa, XT pega em flagrante, não é só a Lander que se desmonta pelo caminho :-P
O único lugar que pagamos pedágio foi na saída de Porto Alegre, e foi caro, R$ 6,30 se não me engano, para moto. Do restante, em alguns lugares liberam na própria cabine, em outros tem a passagem lateral para moto. A estrada é simples, mas está em bom estado, não tivemos problemas nenhum no caminho. A não ser um chuvisqueiro que começou a perseguir por um trecho.
A primeira vez que vimos a placa com a quilometragem para o Chuí foi uma emoção. Para quem não conhece, Chuí é a cidade mais ao sul do Brasil, fronteira com o Uruguai, já li vários relatos de motociclistas que vão para lá, e foi uma emoção tbm estar nesse caminho.
A medida que as placas vão aparecendo, a sensação é que o sonho está realmente tomando forma *-*
E sempre que possível registrando nossa passagem \o/
E finalmente missão cumprida, tudo certo até a fronteira.
Nos hospedamos no hotel Turis Fiper, e foi uma boa, pois tem garagem e o Sérgio Fernandez, responsável por lá, foi excelente no atendimento.
Neste mesmo dia, o Kpot e eu compramos a Carta Verde, para alguns, que possuem seguro da Porto Seguro, foi menos de R$ 100 comprando antecipado, para nós, que precisamos comprar na hora para um mês, foi R$240, com um cara no posto Ipiranga na entrada da cidade. Em frente o posto tinha uma moça que vendia e pediu R$300, então fica a dica o/
Para comemorar e já entrar no clima, fomos jantar pizza do lado Uruguaio, visto que o que separa o Chuí brasileiro do Chuy Uruguaio, é apenas um canteiro na avenida. E estava muuuuito bom, esse formato/tamanho chamam de pizza de meio metro.
Bem, até este momento, no Brasil, todas as cidades foram passagem, a partir daqui é que as coisas realmente começam a ficar divertidas ;-) bora lá o/
Comentários
Postar um comentário